Aquele que escreve nos blogs quer que a luz que o ilumina seja a de um sol radioso nascendo todos os dias, mas sabe bem que no máximo ele escreve à luz das velas no meio da noite escura, por vezes levantado da penumbra por um relâmpago tão intenso quanto fugaz.
Que os próximos tempos sejam então de tempestade.
Como dizia o outro, esta noite é tão boa como qualquer outra para aqui volver.
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